PODOLOGIA E REFLEXOLOGIA PODAL

Técnica em Podologia
Senac

Tecnóloga em Podologia (cursando)
Anhembi Morumbi

Reflexoterapeuta Podal
IOR (Instituto Osni Tadeu de Reflexologia e Pesquisa).



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" Curar QUANDO possível,

Aliviar QUASE sempre,

Apoiar SEMPRE."


Hipócrates
(460-377 a.C)

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

ATUAÇÃO DO PODÓLOGO VAI ALÉM DAS UNHAS ENCRAVADAS

O que mudou na formação de um podólogo com a criação do curso superior na área?

Hoje um podólogo pode ter formação em dois níveis, o técnico com total de 1.200 horas de curso, ou o superior tecnológico em podologia, com duração de 2.880 horas de aulas. A diferença é que neste último o aluno aprende anatomia, fisiologia, biomecânica. Esses conhecimentos lhe permitem atuar em áreas como posturologia e ortopodologia, no qual a partir da análise dos pés da pessoa o profissional recomenda o uso de palmilhas que reorganizam a postura. São palmilhas de no máximo 2 mm, diferentes das ortopédicas, que devem ser indicadas por médicos ortopedistas. O podólogo também pode trabalhar em parceria com médicos e fisioterapeutas.

Com esses conhecimentos, que novas oportunidades a carreira passa a oferecer?
Entre as principais, mais possibilidades de trabalhar em clínicas multidisciplinares e hospitais. A Federação Internacional de Diabetes, por exemplo, exige que um podólogo faça parte do quadro de profissionais de saúde responsáveis pelo tratamento de um paciente com a doença, fato que começa só agora a se tornar realidade no Brasil. Atuar na área esportiva também é outro campo em crescimento. Mas é possível se especializar na biomecânica de cada esporte, além da associação com outras áreas. Temos alunos no curso que são formados em Educação Física, Fisioterapia, Biologia e Enfermagem. No caso do curso da Anhembi, firmamos uma parceria com a Universidad Europea de Madrid. Após dois anos de curso no Brasil, o aluno pode estudar um ano na Espanha e obter titulação para trabalhar em toda a União Europeia.

Qual o perfil do cliente dos podólogos atualmente no Brasil?

Há 15 anos, atendíamos apenas homens e mulheres com problemas nos pés. Isso foi evoluindo e passamos a tratar de idosos com complicações mais comuns na faixa etária, como diabetes e artrose. Hoje, homens já procuram os tratamentos como forma de prevenção e verificamos procura por clientes das classes C e D, quando há uma década atendíamos apenas pessoas das classes média e média alta.

Quais os problemas mais comuns nos pés dos brasileiros?
Cortar a unha de forma errada e o uso de calçados inadequados. No mundo, os problemas mais comuns são os decorrentes da idade, como envelhecimento da pele, alterações nos dedos, como dedos em garra e joanetes.

http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3857193-EI1497,00.html

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